Senhor, ajude-nos a cairmos sempre prostrados aos seus pés em sinal de constrangimento, submissão e amor!



terça-feira, 19 de outubro de 2010

TAMBÉM ACREDITO NUM JESUS ENCARNADO 100% HOMEM E 100% DEUS.

Há uma discussão sadia na blogosfera envolvendo dois amantes do estudo teológico, dois pastores que fazem parte do meu ciclo de amizade: Pr. Luís Felipe de Azevedo e Pr. Ciro Sanches Ziblrdi

Antes de externar, de forma sistêmica, um posicionamento sobre o aludido tema, penso que é salutar expôr algumas considerações sobre tais pastores e teólogos.  Quanto ao Pr. Luís Felipe, penso que sou a pessoa menos indicada para falar sobre sua capacidade intelectual, seu amor pelo estudo sistemático das Sagradas Escrituras e seu zelo pela sã doutrina; pelo fato de ser, antes de tudo, seu amigo de longas datas.  No entanto, faz-se necessário uma exposição.  Trata-se de uma pessoa que tem compromisso com o zelo da sã doutrina; tem lecionado Teologia Sistemática durante muitos anos em alguns Seminários de nossa querida Angra dos Reis, e suas aulas são acompanhadas vividamente por alunos que almejam ao sucesso ministerial e à condução pelo caminho do saber teológico embasado numa perspectiva genuinamente bíblica.

Quanto ao Pr. Ciro, confesso que ainda não tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente, mas isto acontecerá na noite do dia 6 de dezembro (ele estará em nossa 3ª Escola Bíblica - Angra dos Reis).  No entanto, posso testemunhar que se trata de uma pessoa convicta e sincera em seus posicionamentos.  Acompanho seus escritos desde muito tempo nos periódicos do Mensageiro da Paz, além de acompanhar seu blog e ler seus livros.  Posso relatar que defende seus posicionamentos de forma veemente e luta para levar aos seus leitores uma tese embasada nos Escritos Sagrados.  É também compromissado com a sã doutrina.

Faz-se necessário acrescentar o fato de ser normal a exposição do contraditório; o que deve ser evitado é a afronta às pessoas.  Leonel Brizola, grande estadista brasileiro, certa vez disse sobre alguém que o contradizia: "Posso não concordar com o que dizes, mas defenderei até a morte o direito de dizeres".  Pois bem, se até os não crentes aceitam, em nome do bom senso, a exposição do contraditório, não seremos nós quem vai agir de forma centralizadora e a semelhança do dono da verdade absoluta.

Sou amante do estudo sistemático da Palavra do Senhor e de suas Doutrinas; desta forma, comungo da ideia daqueles que defendem a completa, total humanidade de Jesus amalgamada à sua completa e total divindade.  Penso que nossa conduta teológica deva se pautar sob dois pilares:  o Texto Sagrado e os teóricos da teologia (obviamente que os Textos Sagrados falam por si só e suplantam todas as demais vertentes). 

Quanto ao Texto Sagrado, há muitas referências que corroboram com tal assertiva de que Jesus foi, encarnado, 100%  homem (ponto de divergência nessa discussão teológica sadia) Gl 4.4; Mt 1.18 – 2.12; Lc 1.30 – 38; 2.1-20; Rm 1.3; além de muitas outras referências.


Quanto aos teóricos, poderíamos começar citando os Concílios, mas desejo me ater ao pensamento de Tomás de Aquino (1225 – 1274), maior nome do Período da Escolástica.  Em sua “Summa Teológica”, Aquino defende a completa humanidade de Jesus, asseverando que o mesmo não possuía uma natureza semelhante à nossa, pois nossa natureza está comprometida pela presença do pecado original.  Defende a tese de que a natureza humana de Jesus corresponde à natureza humana plena, sem pecado, sem ser “adulterada”; ou seja, a natureza do homem antes da queda.  O pecado deformou a natureza humana; logo, nós que possuímos uma natureza pós queda é que temos uma natureza deformada, enquanto Cristo possuía uma natureza humana plena.

Afirmar que Jesus encarnado não possui uma natureza semelhante à nossa (pós queda) nem uma natureza semelhante a do homem antes da queda é forçar a interpretação de alguns textos para solidificar um conceito “revelado” no século 21.  É aceitar que aquilo que o Senhor não revelou aos Pais da Igreja; aquilo que o Senhor ocultou aos Mestres da Idade Média; aquilo que o Senhor omitiu aos líderes da Reforma e aos mais imponentes teólogos do nosso século; talvez tenha revelado a algum teólogo hoje.  Se isso aconteceu, louvo ao Senhor, pois estou fazendo parte de uma geração que ficará marcada por tal reviravolta nos conceitos cristológicos.  No entanto, prefiro, no momento, ficar com a Teologia Tradicional.  Fico, ainda, com a Teologia Reformada.  Permaneço com a Teologia Pentecostal.

Acredito no Jesus encarnado plenamente Deus e plenamente Homem.  Não há racionalidade; mas, para que tê-la?  Pois na falta dessa tal racionalidade é que se fundamenta o mistério da encarnação.

É o que penso.

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10 comentários:

Ciro Sanches Zibordi disse...

Caro pastor William de Jesus,

A paz do Senhor!

Creio que é a primeira vez que insiro um comentário em seu blog. Primeiramente, agradeço-lhe pela menção honrosa ao meu nome. E lhe digo que estaremos juntos neste ano, em Angra dos Reis, se Deus quiser!

Respeito a sua opinião, querido irmão, bem como a do amado pastor Luís, que, de maneira respeitosa e abrangente, tem exposto a sua posição sobre o assunto em pauta.

Informo os seus leitores que não existe propriamente uma discussão entre mim e o pastor Luís quanto ao assunto em pauta, pois eu não me propus a debater ponto por ponto com ele. As minhas considerações giram, apenas, em torno da assertiva "Jesus é 100% homem", a qual já me rendeu sete artigos, em razão das perguntas que leitores me enviaram.

Se o irmão ainda não leu todos os artigos que escrevi sobre o assunto, peço-lhe, humildemente, que faça isso, se puder, por gentileza. É uma maneira de conhecer, em detalhes, a posição que defendo à luz da Bíblia.

Quanto à sua declaração "Afirmar que Jesus encarnado não possui uma natureza semelhante à nossa (pós queda) nem uma natureza semelhante a do homem antes da queda é forçar a interpretação de alguns textos para solidificar um conceito “revelado” no século 21", devo lhe dizer que eu defendo exatamente a verdade bíblica de que o Senhor se fez SEMELHANTE (como o irmão escreveu), e não igual a nós (Fp 2.6-8; Rm 8.3; Hb 2.17,18).

Creio que, especialmente, o meu mais recente texto sobre o assunto esclarece bem a minha posição, que, modéstia à parte, e respeitando todas as posições diferentes, resulta de exegese, e não de mera opinião alternativa sobre o assunto.

Em Cristo,

Ciro Sanches Zibordi

William de Jesus, Pr. disse...

Caríssimo amigo e irmão, Pr. Ciro Sanches Zibordi,

Graça e paz!

Confesso que fico extremamente feliz com seu comentário e obviamente, leitura desse modesto blog. Em primeiríssimo lugar, muito obrigado por reservar alguns minutos lendo e fazendo seu importante comentário.

Estaremos juntos, sim, se o Senhor assim o desejar, em dezembro naquela que, indubitavelmente, será nossa melhor de todas as Escolas Bíblicas que já realizamos.

Meu caro amigo, já li todos os seus artigos; afinal, sou um leitor assíduo não só de seu blog, mas também dos seus livros. Penso que o irmão é um agraciado por Deus pela facilidade que possui em colocar no papel de forma transparente e coerente tudo aquilo que pensa. O irmão há de convir comigo que se trata de uma prática que pouquíssimos exercem, exatamente, porque são poucos que possuem qualidade para tal.

Quando afirmo sobre "semelhança" é porque creio que há uma semelhança entre nossa natureza e a natureza de Jesus, encarnado. No entanto, caro irmão, penso que não há como ir de encontro, ao menos no momento, a tudo que foi defendido desde os primórdios dos debates teológicos no que concerne ao assunto em pauta. ~Seus artigos deixam claros que há uma terceira natureza em Cristo encarnado. Não enontro respaldo para aceitar tal afirmação.

Sei que se trata de um assunto "polêmico" e importante, mas, acima de tudo, trata-se de um tema extremamente misterioso, no sentido mais lato da palavra. A encarnação é um verdadeiro mistério de Deus; perpassa nossa capacidade de entender, cabendo a nós, meros mortais, aceitá-la. Penso que o fato de Jesus ser 100% Deus não anula o ser 100% homem e vice versa. Em Deus tudo é possível. Não encontro, humildemente e em busca de um pensamento embasado e fundamentado, qualquer premissa básica e bíblica que estruture uma Cristologia de terceira natureza em Cristo: não humana pré queda e não humana pós queda.

Em Cristo e sendo seu leitor fiel.

Ciro Sanches Zibordi disse...

Caro pastor William de Jesus,

A paz do Senhor!

Peço-lhe, humildemente, que releia os meus artigos, se puder, pois em nenhum momento eu sugiro que haja uma terceira natureza no Cristo encarnado. O que eu defendo a doutrina bíblica do Deus-Homem, pois Ele se fez Homem sem deixar de ser Deus. Ele não abriu mão de seus atributos morais. E, quanto aos atributos incomunicáveis, os naturais, Ele não os utilizou em sua totalidade, haja vista limitar-se ao se fazer Homem semelhante, e não igual a nós ou a Adão antes da Queda.

Em Cristo,

Ciro Sanches Zibordi

Ciro Sanches Zibordi disse...

Caro pastor William,

Outrossim, apenas para esclarecer: os meus textos não vão de encontro a tudo o que foi defendido desde os primórdios. Não se encontra na tradição a ideia de que Jesus é 100% homem. Essa ideia é recente e tornou-se um bordão teológico que carece de base exegética. O que os teólogos do passado asseveraram foi que o Senhor Jesus é verdadeiramente Deus e verdadeiramente Homem.

Em Cristo e, respeitosamente,

Ciro Sanches Zibordi

Luís Filipe de Azevedo disse...

Reverendíssimo senhor William de Jesus, Graça e Paz.

Eu fico muito a vontade para nesse espaço agradecer a você por tudo que tens sido em minha vida nesses anos de amizade. Já compartilhei contigo e com outras pessoas, sobre um sonho que uma vez tive. Sonhei que estava atravessando de um navio para um cais e uma pessoa me ajudava com a bagagem. E essa pessoa era você.

Você tem sido nesses anos aquele que tem me ensinado tanto o amor as Escrituras, como a ter paciência e humildade para esperarmos a nossa história acontecer. E eu creio, meu amigo, que esse é o tempo (Kairós) de Deus na sua vida, nas nossas vidas.

Dispenso comentários sobre o texto e o seu conteúdo, pois sei quem você é e conheço, ainda que limitadamente, seu pensamento sobre muitas áreas da teologia cristã. Temos ministrado juntos e pensado muitas coisas sobre a obra do Senhor juntos, o que me faz pensar que há cumplicidade e harmonia de idéias entre nós. Caso contrário, não andaríamos juntos. Concorda?

É bem verdade que nessa caminhada eu tenho tido maior vantagem que você, pois, me faltam palavras para expressar o quanto você tem me abençoado a minha vida com seu ministério.

Essas são as pequenas, mas sinceras, palavras de um discípulo ao seu mui digno mestre...

Um abraço mestre,

Pr. Luís Filipe.

William de Jesus, Pr. disse...

Caríssimo amigo, a semelhança daqueles sobre os quais Jesus afirmou que são mais chegados que irmão; Pr. Luís Felipe,

Graça e paz do Amado.

Muito obrigado pela leitura e comentário nesse modesto blog.

Sei que caminhamos por um caminho em que os próprios anjos andam pelas pontas dos pés, mas não não cabe outra alternativa senão a de seguirmos em frente. Assim como escreveu o poeta: "Quem suas mãos ao arado já pôs, constante precisa ser...", ou seja, não há possibilidade de volta.

Estamos juntos, querido. Sempre dispostos a aprendermos para melhor ensinarmos.

Em Cristo, sempre.

William de Jesus, Pr.

William de Jesus, Pr. disse...

Caríssimo amigo e mestre, Pr. Ciro,

Graça e paz do Amado.

Não há necessidade de pedir "humildemente" para ler seus textos, pois o faço sempre e com um enorme prazer (rsrsrs). Já confessei que sou um ardente leitor do amado irmão, e por isso mesmo, testemunho de sua mente brilhante, somada a competência inata para transmitir de forma simples todo o conhecimento que tem sobre determinado assunto.

Quando afirmo que o irmão deixa transparecer em seu texto a ideia de que há uma terceira natureza humana em Cristo, o faço com todo respeito e partindo do texto. O estudo literário nos ensina que o texto é vivo no leitor, e não no autor. Não podemos partir daquilo que alguém quis dizer, mas naquilo que disse.

Posso estar equivocado em minha análise, mas pense comigo: o irmão afirma que Jesus encarnado possui uma natureza humana. No entanto essa natureza não é semelhante a natureza humana pré queda, uma natureza sem pecado, perfeita e sem mácula - ponto da questão que nos afasta, temporariamente. Assim como afirma que aessa natureza não é semelhante a do homem pós queda - ponto de concordância. Logo, amado, deve haver uma terceira natureza. Ou não?

Outrossim, uma natureza semelhante não é uma natureza igual; logo, Jesus encarnado possui uma natureza humana completamente diferente de uma natureza que daria o nome de humana, a natureza de uma homem. Certo? Não há natureza HUMANA sem que seja de homem.

Querido, li seus post e os acho bem redigidos, bem explanados e bem coerentes, no entanto, ainda não me convenci (mesmo sabedor de que essa talvez não seja sua intenção, mas o amado é formador de opinião); muito pelo contrário.

Em Cristo e cada dia mais o respeitando pela forma como conduz assuntos de natureza teológica,

William de Jesus

Ciro Sanches Zibordi disse...

Amado pastor William,

A paz do Senhor.

Agradeço-lhe pelos elogios. A recíproca é verdadeira.

Percebi agora que o irmão se refere a uma terceira MODALIDADE de natureza humana, e não a uma terceira natureza residente no Deus-Homem (risos). Mas o que eu quis dizer, didaticamente, é que há MESMO três modalidades distintas:

1) Adão antes da Queda - primeira modalidade.

2) Adão depois da Queda (nós) - segunda modalidade.

3) Segundo Adão (Cristo) - terceira modalidade.

O que eu afirmo a respeito dessa "terceira natureza humana" (modalidade) se baseia no fato de que a natureza humana de Cristo é, sem dúvidas, diferente da de Adão e distinta, sem dúvidas, da nossa natureza. Mas é evidente que se trata de uma natureza HUMANA. Como?

Jesus é "sui generis" (Jo 1.14; 3.16, gr. "monogenes"). A Palavra de Deus assevera que a encarnação dEle é um mistério (1 Tm 3.16). Adão é terreno; nós somos terrenos; mas o último Adão, Cristo, é CELESTIAL (1 Co 15.47). Mas isso, em hipótese alguma, repito, sugere que a sua natureza seja não-humana. Ela é Humana, mas distinta da de Adão e da nossa. Como assim?

Cristo é o DEUS ENCARNADO (Jo 1.14). Adão e nós somos homens CRIADOS por Deus. Vejo clareza nas Escrituras quanto ao fato de que a natureza de Cristo como Deus-Homem é distinta da de Adão antes da Queda e da nossa. O irmão pode discordar (eu entendo perfeitamente), mas penso que há referências bíblicas que distinguem claramente a natueza Humana de Cristo da nossa e da de Adão.

A natureza de Adão era sem pecado ATÉ O MOMENTO EM QUE ELE PECOU. Ele não era absolutamente santo em sua natureza. Ele não tinha os atributos divinos morais em sentido absoluto. Portanto, a natureza de Adão era propensa ao pecado, em razão de Deus tê-lo dotado da livre-vontade. Cristo NÃO TINHA EM SI A POSSIBILIDADE DE PECAR, pois não abriu mão de seus atributos divinos morais ao se fazer Homem. Daí o fato de a Palavra de Deus asseverar que Ele é SEMELHANTE, e não igual a nós.

Portanto, a natureza HUMANA de Jesus (a "terceira natureza"), na verdade, é uma natureza DIVINO-HUMANA, pois não há possibilidade de separar as duas naturezas do Deus-Homem. Costumamos dizer que Jesus tem duas naturezas. Mas eu creio que ficaria melhor afirmar que Ele possui, como Deus-Homem, uma natureza divino-humana. Quanto a Adão antes da Queda e a nós, a nossa natureza é apenas humana.

Bem, meu amado, creio que estou repetindo aqui tudo o que já disse ali no Blog do Ciro. Nesse caso, agradeço-lhe pela oportunidade de me manifestar aqui. Mas, se houver alguma necessidade de um maior esclarecimento quanto à doutrina do Deus-Homem, farei ali, em novos artigos contendo informações diferentes das apresentadas até agora. Mas farei isso, não por não valorizar este relevante fórum, e sim para que não haja duplicidade de explanação do assunto de minha parte.

Em Cristo,

Ciro Sanches Zibordi

William de Jesus, Pr. disse...

Amado pastor e amigo Ciro,

Graça e paz!

Confesso que o amado tem razão em desejar continuar postando em seu blog assuntos dessa natureza (também) e, quando possível, naquele fórun estarmos "discutindo" tais vertentes teológicas.

Quero, de antemão, agradecer de coração a atenção dispensada a este amante do conhecimento e consciente de que "sei apenas que nada sei".

No entanto, para não deixar o amado sem uma resposta e...... contestação, óbvio! (risos), vou escrever algumas singelas linhas.

Percebo que o amado agora "falou" o que eu lia em seu texto. O amado defende uma natureza no Jesus encarnado que se enquadra numa terceira natureza humana (por questão puramente semântica, modalidade). Primeiramente, constato que não divergimos nos seguintes pontos:

a) Que Jesus encarnado possui uma natureza humana;

b) Que Jesus encarnado nunca deixou sua natureza divina; sempre foi DEUS HOMEM;

c) Que não há como dissociar as naturezas do Jesus encarnado.

No entanto, amado, discordamos no seguinte ponto:

a) Jesus encarnado possuir uma terceira "natureza". O fato de Adão ter uma natureza sem pecado até a queda, logo propenso ao pecado (segundo sua análise) não anula o fato de Jesus possuir uma natureza semelhante a ela.

Amigo, a gente se encontra nos fóruns de "discussão" teológica.

Um forte abraço no desejo de que continue defendendo seu posicionamento da forma mais veemente que puder.

Em Cristo, sempre.

William de Jesus

Ciro Sanches Zibordi disse...

Caro pastor William,

Não resisti (risos).

O que torna a natureza Humana de Jesus diferente da de Adão e da nossa é o que está escrito em 1 Coríntios 15.47. Jesus, diferentemente de Adão, que é TERRENO, é DO CÉU (leia o texto bíblico, por favor). Isto, em si, já torna as naturezas do primeiro Adão e do Segundo Adão diferentes. O primeiro é um ser humano CRIADO. O Senhor é o Deus ENCARNADO.

Um abraço, meu amigo!

Ciro Sanches Zibordi