Senhor, ajude-nos a cairmos sempre prostrados aos seus pés em sinal de constrangimento, submissão e amor!



segunda-feira, 10 de março de 2014

Somos apenas servo

É incrível a forma como muitos dos ditos cristãos têm se comportado, de forma oposta aos princípios norteadores, descritos por Cristo, aos verdadeiros cristãos.  A consciência plena de nossa submissão total, completa e integral ao senhorio do Senhor Jesus é marca visível deste princípio.  No entanto, muitos tendem a se portarem como sendo algo além de servo.

É óbvio que esta atitude vem transvestida de posicionamentos e práticas enganosas.  São os lobos que transvestem de ovelhas para enganar e ludibriar os santos do Senhor.

É importante salientar que o engrandecimento do Reino perpassa pela atividade dos chamados, ou seja, dos que são e se portam como verdadeiros servos do Senhor.

É isso!

domingo, 1 de setembro de 2013

Que linda alegoria!!

"Mas que diz a Escritura?  Lança fora a escrava e seu filho, 
porque, de modo algum, o filho da escrava herdará
com o filho da livre."   (Gl 4.30)


O texto de Paulo escrito na Epístola aos Gálatas 4.21-31 é extraordinário em vários aspectos, dentre os tais destaco sua leitura primorosa da circunstância que envolveu a vida de Sara, Hagar, Isaque e Ismael.

Paulo entendeu, como ninguém, o envolvimento de Abraão com Hagar, tendo com esta um filho - Ismael -; e seu relacionamento com Sara que culminou com o nascimento de Isaque.  A leitura de Paulo está no sentido de mostrar aos crentes que a história dessas pessoas fundamentava a tese de que há os que nascem de forma material e os que nascem de forma milagrosa.  Os que abraçaram e abraçam a Lei como auto suficiente para a salvação ou que não entendem o sacrifício de Jesus auto suficiente para salvar tendo, com isso, a necessidade de uma ajuda, pertencem ao nascimento físico, natural; enquanto que aqueles que entendem e aceitam a auto suficiência do sacrifício de Jesus, pertencem ao nascimento espiritual e milagroso.

A conclusão do Apóstolo sobre essa leitura é fenomenal, pois ele chama a atenção para o que a história diz sobre seu final.  Abraão é convencido por Sara - amparada por Deus - que deveria dispensar Hagar e seu filho, pois este não poderia e não haveria de herdar com o filho da promessa - Isaque.  Que coisa linda!  

Depreende-se daí que somos filhos da promessa, logo, não podemos deixar de receber tudo aquilo que o Senhor tem disponibilizado para nós.  Muitas vezes, precisamos abandonar ou, até mesmo, expulsar de nossas vidas e dos nossos ciclos aqueles que não são filhos da promessa.  Esses não vão herdar conosco, destarte, precisamos de um comportamento semelhante ao de Sara.  É normal, o entendimento de que é difícil fazer essa leitura, há a necessidade de uma sensibilidade ímpar, mas é o que se precisa buscar, pois dessa sensibilidade depende o recebimento das beatitudes daqueles que vivem para a herança que nos está proposta.

Aprendamos com o Apóstolo Paulo e busquemos mais e mais os benefícios da submissão incondicional ao senhorio de Jesus.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

A audácia do homem


Audácia é um termo usado para descrever uma pessoa corajosa, sonhadora e utópica, desde que lute para fazer desse sonho e utopia algo possível.

Nesse sentido, é salutar que sejamos audaciosos em todos os nossos projetos.  Uma vida sem audácia é uma maneira simplória de se viver; uma vida sem emoção, quase sem sentido.  Nossa geração precisa ser brindada por pessoas mais audaciosas, mais lutadoras.  Ao observarmos a história, somos levados a acreditar que a razão por que ainda estamos "engatinhando" em determinadas áreas é, exatamente, porque falta-nos um pouco mais de audácia.  Até mesmo na questão do relacionamento com Deus!  Jesus mesmo disse que nós faríamos muitos milagres em Seu nome, no entanto, os milagres que no passado era normais, hoje é milagre acontecer um milagre.  

É sabido que se trata de mais um paradoxo, mas é a pura verdade, há uma necessidade mais que urgente de um relacionamento mais estreito com Deus; um relacionamento semelhante aos dos puritanos dos séculos XVI e XVII.  Tem sido minha luta diária e minha oração intermitente a busca por um relacionamento mais audacioso com o Senhor dos senhores.

No entanto, audácia também pode ser um termo usado para descrever uma pessoa que tem coragem de fazer o que não é salutar.  É a audácia usada para fins não recomendáveis.   Confesso que isso tem me intrigado muito, pois cresce o número de pessoas que se deixam levar por tais comportamentos; pessoas que não medem as consequências; são, no mínimo, levianas, inconsequentes e insanas.  Pessoas que pensam ter direitos sobre seus semelhantes; suas atitudes impensadas levam até mesmo a morte de outras pessoas (caso do jovem que agrediu fisicamente o motorista do ônibus no viaduto que liga à Ilha do Governador, deixando 7 vítimas fatais no local).

Nossa geração cristã clama por Deus para que esse espírito seja repreendido e menos pessoas adiram a esse comportamento que chega à linha divisória da atuação humana e demoníaca.  Há líderes que, em nome da audácia, sufocam ministérios, matam novas promessas e destroem jovens promissores.  São pessoas que,  em nome da audácia, se julgam melhores do que seus semelhantes; julgam ter um relacionamento tão íntimo de Deus que o próprio Deus o capacita a humilhar, denegrir, sufocar e destruir outras pessoas que estão trabalhando no exercício do ministério e da vocação.

Percebe-se novas lideranças sendo maltratadas por pessoas que se julgam audaciosas.  Meu Deus! Quanta infantilidade espiritual!  Quanta ação neófita!  

Tais comportamentos são consequências de uma atitude interna que só tende a piorar.  Não vejo, com toda sinceridade, um fim bom, promissor e fecundo; muito pelo contrário, percebo ações rasteiras, inconsequentes e levianas que os levarão a uma vida mesquinha e medíocre.

Que o Senhor nos livre de tais comportamentos.  Que nossa busca pela audácia seja no sentido do crescimento pela submissão ao poder de Deus e da relação estritamente respeitosa com nosso semelhante.

Soli Deo Gloria!

É isso.

sábado, 30 de março de 2013

Eu apoio Pr. Samuel Câmara para Presidente da CGADB


Confesso que esse momento que antecede a Convenção Geral Ordinária da CGADB, que elegerá a nova Mesa Diretora para o próximo Quadriênio, deveria ser um período em que todas as igrejas estariam de joelhos diante do Senhor solicitando Sua graça para que tudo ocorra sem transtorno algum.

Fui aluno do Pr. Samuel Câmara, quando cursava o Seminário, em Pindamonhangaba - SP; trata-se de um autêntico líder - foi meu professor de Administração Eclesiástica -; um líder que tem visão de águia, consegue delimitar os projetos e conhece os meandros para um bom cumprimento da função para a qual é escolhido.  Prova disso é o que fez no Amazonas.  Assumiu a direção da Igreja em Manaus e da Convenção Estadual, após o falecimento do Pr. Alcebíades Pereira de Vasconcelos, e transformou a história daquela Igreja.  A Assembleia de Deus amazonense passou a ser reconhecida nacionalmente; conseguiu comprar barcos, motores, avião, etc.; para que os pastores pudessem evangelizar com mais propriedade os ribeirinhos.

A tudo isso alia-se a compra da RBN (Rede Brasil Norte) que logo seria a tão querida Rede Boas Novas.  Nunca me esqueço da fala do Pr. Samuel Câmara na capela do IBAD, quando afirmou que se a igreja do Amazonas vendesse todo seu patrimônio não conseguiria pagar nem a terça parte da dívida que havia feito; no entanto, com responsabilidade e visão, eles não somente conseguiram pagar, mas pagaram antes do prazo.

Voto no Pr. Samuel Câmara por tudo isso, mas também pela liderança nacional que se tornou ao longo do tempo.  Voto no Pr. Samuel para Presidente da CGADB pelas suas propostas; acredito na rotatividade da presidência; acredito que a CPAD pode e deve baratear seus produtos; acredito que as eleições devem ser feitas nas Convenções Regionais; acredito nas propostas do Pr. Samuel Câmara.

Por tudo isso, oro e voto para o Pr. Samuel Câmara para Presidente da CGADB.

OBS.:  Voto para o Pr. Temóteo Ramos de Oliveira para 5º Vice Presidente.

É isso.

Soli Deo Gloria!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Sal que equilibra


"Vós sois o sal da terra ..."  Mt 5.13

Que afirmação simples, objetiva e enfática, Jesus nos apresenta nesse versículo!  É interessante que após Jesus se assentar no monte, tendo a sua frente inúmeras pessoas, dentre elas, seus próprios discípulos, e expor, de forma sistêmica e pedagógica, as bem-aventuranças, Ele, como quem olha dentro dos olhos dos discípulos ao ponto de penetrar a alma e desvendar os mais profundos segredos, faz uma afirmação para mudar os conceitos de religiosidade: "Vós sois o sal da terra".  Ele não diz que os discípulos estavam em processo que culminaria em ser sal, ele não disse que a partir daquele momento os discípulos teriam um tempo determinado para ser sal, não, ele disse que os discípulos são sal.

Que coisa maravilhosa!  Somos sal da terra!  Não tem para onde recorrer, não se tem o que fazer: ou somos ou não somos.  Ou salgamos a terra ou não salgamos a terra.  Salgando a terra, somos de Jesus, não salgando a terra, não somos de Jesus; pois Ele mesmo disse "Vós sois sal".  Quem não tem conseguido ser sal, não pertence a esse grupo.  É importante salientarmos que Jesus afirmou sermos sal por uma razão muito simples: Ele nos escolheu para isso.  Não fomos nós quem O escolheu, muito pelo contrário; por isso que Ele pôde olhar penetrantemente os seus discípulos e sem ensinar absolutamente nada sobre o sal, afirmar: "Vós sois sal", pois só é sal quem Ele escolhe.

Uma característica do sal é o equilíbrio, a pureza.  O equilíbrio é a dose certa para tudo, talvez seja por isso que Arquimedes tenha afirmado: "Dá-me uma alavanca e um ponto de apoio e eu moverei o mundo".  Esse ponto de apoio é o equilíbrio.  O sal proporciona o equilíbrio suficiente para movermos o mundo em nossa volta.  Os discípulos de Jesus a partir daquele momento têm consciência de que possuem autoridade suficiente para mudarem todos e tudo em sua volta.  Assim somos nós hoje.  Temos, sendo sal, o equilíbrio para transformarmos nossa geração, nossa comunidade.

Pense um pouco sobre isso.


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

FATESF com matrículas abertas para 2013


A FATESF - Faculdade Teológica Sul Fluminense -, está com matrículas abertas para o curso livre de Teologia em nível de bacharelado para o ano de 2013.  Os interessados deverão entrar em contato  através do cel. 24 78368894  ID 86*242367, ou através da secretaria que funciona na Rua Dr. Moacir de Paula Lobo, 179, Centro, Angra dos Reis, RJ; todas as segundas, quartas e quintas-feiras a partir das 19 horas.

Com um corpo docente qualificado e experiente, a FATESF está a 9 anos ensinando teologia com responsabilidade e qualidade.

Espero por você.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor


Gostaria de expor um breve pensamento sobre a santificação.   Ela faz parte dos "locus" da salvação, juntando-se à regeneração, justificação, conversão e glorificação (acredito que acontecem simultaneamente, mas para efeito pedagógico, é assim mesmo que acredito, nesta ordem).  

Interessante que os quatro "locus" acima, acontecem uma única vez e são suficientes por si só; ésão objetivas.   No entanto, na santificação acontece em forma de processo.  Há uma necessidade de lutarmos pela santificação diariamente.  O próprio Jesus, Mestre por Excelência, pediu ao Pai para que acrescentasse a fé aos seus discípulos, ou seja, fizesse deles homens cada dia mais santos.   Paulo fala em mantermos os olhos fitos no Senhor e não olharmos para o lado nem para trás, ou seja, lutarmos pela santificação diária.

A santificação é adquirida e ao mesmo tempo conquistada, sei que se trata de um paradoxo; mas a Bíblia está cheia de paradoxos, o que dizer da humanidade integral e da divindade integral do Cristo encarnado?  O que falar da soberania de Deus que não anula nem aniquila a liberdade humana?  Então, o processo da santificação como sendo conquista e aquisição mostra-nos o equilíbrio da ação divina na vida do homem.  Que lindo!  Deus, em sua infinita sabedoria, no auge do seu senhorio, compartilha com os homens, por livre vontade, no processo sagrado do caminho de fidelidade e alienação do pecado - da vida de santificação.  Maravilha, isso!!!

Pense mais sobre isso.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Jesus denuncia os que compram cultos


 "Jesus entrou no tempo e expulsou todos os que ali vendiam e compravam;
e revirou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas."
(Mt 21.12)

Tenho vivido experiências com o Senhor, nesses últimos dias, semelhantes àquelas sobre as quais Ele mesmo falou "entra no teu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê o que é secreto, te recompensará" (Mt 6.6).  Óbvio que o contexto aqui é o da oração cristã em detrimento às práticas dos fariseus; no entanto o princípio da experiência plena aos pés do Senhor e, muitas vezes, historificando-se somente aos Seus pés, faz-se presente em todas as experiências que culminam em minha vida.

Jesus entra em Jerusalém triunfalmente para aquela que seria a semana da traição, via crucis, morte no Gólgota e ressurreição ao terceiro dia.  Após sua entrada, vai ao templo e lá observa as práticas capitalistas exercidas por cambistas que vendiam animais para o sacrifício, dando uma "ajudazinha" aos cultuantes.  Neste artigo, não tenho por objetivo me deter na prática dos que vendiam, mas na prática dos que compravam os animais e os oferecia no templo.  Essa prática era comum nos dias de Jesus, no entanto, a condenação e a crítica de Jesus feitas a essa prática leva-nos a algumas reflexões profundas, pois esse contexto do capítulo 21 do Evangelho segundo Mateus é muito pertinente e coaduna com as práticas da realidade do século 21.

O que seria, então, a prática de comprar cultos?  Isto tem a ver com a ausência do culto diário, da relação de intimidade com o Senhor através da vida de santificação.  Muitos hoje, não dedicam momentos diários para o cultivo da amizade com o Senhor.  Não se faz mais a leitura da Bíblia como uma prática devocional diária, nem mesmo se alimenta uma vida de oração.   O que se observa, hoje, é a vida cristã sendo alimentada com os cultos nos templos, com palavras que têm por objetivo único fazer cócegas nos ouvidos dos ouvintes, ou seja, fala-se o que a plateia quer ouvir.  Os louvores são completamente dirigidos, há todo um aparato para que o culto seja agradável nos moldes humanos.  Sabe o que mais me intriga?  É o fato de que, caso não tenhamos atenção aos fatos, cairemos nessa artimanha do adversário.  É mais fácil não militarmos diariamente ao lado do Senhor através da vida de oração e santificação, porque teremos à noite no templo um culto totalmente dirigido, do que o contrário.

Jesus denuncia a prática do culto embalado, da ausência do sacrifício diário, sobre o qual o apóstolo Paulo fala minuciosamente na Carta aos Romanos 12.  Essa crítica enfática atinge-nos frontalmente, pois os teólogos da prosperidade com suas nuances têm contribuído, e muito, para que essa realidade seja uma prática diária; ou seja, o papel que coube no passado aos líderes de uma religião farisaica, cabe no presente a alguns líderes que não têm por ambição a exaltação plena do nome de Jesus, somente de Jesus, mas aliada a essa exaltação fictícia, a exaltação do próprio ser humano - ao que chamamos de antropocentrismo.

Ofereçamos nossos sacrifícios ao Senhor, ofereçamos nosso culto genuíno ao Senhor.  Que nosso encontro nos templos sejam a culminância de um culto diário, perene, simples e verdadeiro.  Que nada que ultrapasse a isso ou que não se aproxime disso faça parte de nossa vida cristã.

É isso.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

1ª Conferência Missionária do Ministério Sul Fluminense


Nos dias 13 e 14 de outubro do corrente ano, a Secretaria de Missões do Ministério Sul Fluminense, sob a direção do amigo Pr. Antônio Carlos da Silva estará realizando a Primeira Conferência Missionária em Angra dos Reis. O Evento acontecerá na Sede da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Ministério Sul Fluminense -, presidida e dirigida pelo amigo Pastor Josias Martins Ferreira, com a seguinte programação:

Sábado, dia 13, às 19:00 h. -  Abertura
Domingo, dia 14, às 9:00 h.  -  Continuação da Conferência
Domingo, dia 14, às 19:00 h.  -  Encerramento

Salienta-se que estará presente para ministrar nesta conferência, o Pastor Júlio César, presidente da Igreja Assembleia de Deus na cidade de São José do Vale do Rio Preto, e presidente da SEMIPA - Secretaria de Missões Paixão pelas Almas -, uma instituição que tem por objetivo o preparo e envio de missionários para o campo.  A SEMIPA, hoje, conta com mais de 20 missionários espalhados pelo interior do Brasil e exterior, com representação nos continentes Americanos, Asiático, Africano e Europeu.

Parabéns aos Pr. Josias M. Ferreira e Pr. Antônio Carlos da Silva, por esta tão importante iniciativa. Penso que este é o caminho, pois a igreja de Jesus nesta cidade precisa de eventos como este.  Evento que nos leve a uma reflexão profundo sobre a maior missão da igreja: "Ide e pregai".

É isso.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

E agora? ...


Sempre defendi a tese bíblica de que o pastorado é um dom de Deus.  Segundo Paulo relata na carta aos Efésios (Ef 4), o Pastor é uma dádiva de Deus para servir à Igreja.  Nesse sentido, penso que o pastor deve envolver por completo sua vida na causa de Cristo e no bem estar da Igreja; cabe a ele o ato de apascentar, cuidar, ministrar a Palavra do Senhor genuinamente aos eleitos de Cristo.  Nesse sentido, o pastorado é a amálgama de um homem que se entrega ao ministério, com a santa igreja do Senhor.

Infelizmente, o que se percebe, hoje em dia, é a utilização do ministério para absorver o ganho da política partidária; percebe-se a venda descarada das ovelhas, tratando-as como simples eleitoras.  Infelizmente, percebe-se a cada dia mais um envolvimento baixo, descabido de homens, que darão conta ao Senhor, com ímpios no poder.

Por nosso Brasil à fora, há essa constatação.  Agora que as eleições (na maior parte das cidades brasileiras) terminaram, surge a pergunta, sobre aqueles que "venderam" na surdina os votos das ovelhas; que alugaram os púlpitos (muitas vezes negados às ovelhas) para servirem de plataformas para políticos mundanos:  E agora?

Louvo ao Senhor por tudo.  Ele tem a história nas mãos.  Cabe às lideranças evangélicas brasileiras entenderem que darão conta ao Senhor.  Não foram chamadas para serem xadrezistas no campo político, muito pelo contrário; foram chamados para serem representantes de Deus na terra.

É isso.