Senhor, ajude-nos a cairmos sempre prostrados aos seus pés em sinal de constrangimento, submissão e amor!



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

E agora? ...


Sempre defendi a tese bíblica de que o pastorado é um dom de Deus.  Segundo Paulo relata na carta aos Efésios (Ef 4), o Pastor é uma dádiva de Deus para servir à Igreja.  Nesse sentido, penso que o pastor deve envolver por completo sua vida na causa de Cristo e no bem estar da Igreja; cabe a ele o ato de apascentar, cuidar, ministrar a Palavra do Senhor genuinamente aos eleitos de Cristo.  Nesse sentido, o pastorado é a amálgama de um homem que se entrega ao ministério, com a santa igreja do Senhor.

Infelizmente, o que se percebe, hoje em dia, é a utilização do ministério para absorver o ganho da política partidária; percebe-se a venda descarada das ovelhas, tratando-as como simples eleitoras.  Infelizmente, percebe-se a cada dia mais um envolvimento baixo, descabido de homens, que darão conta ao Senhor, com ímpios no poder.

Por nosso Brasil à fora, há essa constatação.  Agora que as eleições (na maior parte das cidades brasileiras) terminaram, surge a pergunta, sobre aqueles que "venderam" na surdina os votos das ovelhas; que alugaram os púlpitos (muitas vezes negados às ovelhas) para servirem de plataformas para políticos mundanos:  E agora?

Louvo ao Senhor por tudo.  Ele tem a história nas mãos.  Cabe às lideranças evangélicas brasileiras entenderem que darão conta ao Senhor.  Não foram chamadas para serem xadrezistas no campo político, muito pelo contrário; foram chamados para serem representantes de Deus na terra.

É isso.

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