Não há como negar a importância que a prática de vida exerce sobre a pregação e exposição de nossos ideais cristãos. Por inúmeras vezes, nos evangelhos, Jesus afirma que há uma necessidade, mais que urgente, de se pregar com os exemplos práticos da vida diária. Certa vez, chamou os fariseus de "sepulcros caiados", ou seja, possuíam um discurso exemplar, mas não havia associação com suas práticas de vida.
O Escritor Bob Russell, pastor titular da Southeast Christian Church, uma igreja que hoje possui mais de 14.000 (quatorze mil) crentes, em sua obra "Uma Igreja de Sucesso", na página 105, afirma que
"...Podemos nos isolar e evitar as pessoas o máximo possível; podemos nos preocupar constantemente com nossa imagem oum podemos viver de maneira íntegra e deixar que nossa reputação fale por nós. Gosto muito da seguinte frase de Francisco de Assis: 'Pregue o evangelho. Se necessário, use palavras'. Nossa 'vida' fala muito mais alto do que as palavras que dizemos no púlpito. Albert Schweitzer afirmou: 'Dar o exemplo não é a melhor maneira de se ensinar - é a única.'''
Muitos ainda estão utilizando-se da máxima mentirosa: "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". Isto por que suas ações não correspondem com suas idéias; ou seja, não pregam com a vida. Se tivéssemos vidas sendo vividas à luz do cristianismo, com toda certeza, não teríamos necessidades de prédicas em púlpitos. Quem sabe, nossos cultos seriam de louvor e plena adoração ao Senhor!?!
"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo." (1 Co 11.11)
É isso.
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