“Ora, a fé é a certeza das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem. Foi por ela que os antigos alcançaram bons testemunhos.” Hebreus 11.1,2
No mundo pós-moderno, regido pelas incertezas e falsas convicções, afirmar algo é como dar um salto no escuro. É comum da pós-modernidade a incerteza, pois, como afirma John F. Macartur Jr., “é marcada por uma tendência a repudiar a possibilidade de qualquer conhecimento seguro e sólido da verdade” (A Guerra pela Verdade, Editora Fiel, 2008). Essa assertiva vem ao encontro do que o texto aos Hebreus salienta. A fé é o baluarte, o contraditório mais sólido para o pós-modernismo. Enquanto o pós-modernismo descarta a possibilidade do que seja seguro e sólido, a fé bíblica é a certeza e a prova das coisas que se esperam e não se vêem. É maravilhoso esse entendimento, exatamente porque nos eleva à condição de defensor das leis divinas.
Se a fé no pós-modernismo é atacada como nunca na história, faz-se necessário desenvolver um espírito crítico e um compromisso sólido e seguro com as assertivas prescritas na Bíblia Sagrada. Aprendi a acreditar na fé por razões subjetivas e empíricas; com o passar do tempo, aprendi a depositar confiança na fé por razões puramente Bíblica.
a) Acredito na fé porque me faz relacionar com Deus e o sagrado de modo muito mais seguro e íntimo
Há múltiplas razões para existir um relacionamento horizontal. Digo que todo relacionamento é pautado pelo concreto; de modo que sua falta, ou até mesmo a possibilidade de sua falta, acarreta em distúrbios, incertezas, descrenças e arrefecimento na relação. Com Deus é bem diferente! Com Deus, a base sustentadora do relacionamento não é o concreto, muito pelo contrário, é o abstrato, aquilo que existe na existência de outro. A fé é puramente abstrata, existe na existência de Deus. Não há crença em Deus fora da fé; não há vida com Deus sem fé. Destarte, a fé é o meio pelo qual o homem pode se relacionar com Deus e o sagrado. Charles Spurgeon foi muito feliz ao dizer que “uma pequena fé levará a tua alma ao céu; uma grande fé trará o céu para sua alma”. Essa é a relação de fusão.
Não há como desenvolver um relacionamento vertical sólido e seguro sem a base da fé. Não interessa o tamanho da fé, sua existência é suficiente para determinar uma relação com Deus. Muitos vivem ministérios raquíticos e sem perspectivas porque não trabalham a fé. Sua fé deixou de ser combustível para se tornar lugar comum.
Acredito na fé porque minha relação com Deus e o sagrado torna-se mais segura e íntima. É uma questão de sobrevivência!!
b) Acredito na fé porque é o meio pelo qual posso agradar a Deus
Não há como dissociar numa relação horizontal o prazer de agradar com o compromisso e responsabilidade. Toda relação horizontal é firmada no dualismo. Há um contrato firmado no concreto em que um se submete ao outro e vice versa. Na relação com Deus acontece dessa forma. Há a necessidade da fé, pois é o meio pelo qual Ele se agrada do homem. O escritor aos Hebreus discorre sobre o tema afirmando que “sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6). Depreende-se desse texto que a fé é fundamental para se agradar a Deus.
É interessante que a fé conduz o homem à crença na existência de Deus e em seu beneplácito. Que tema lindo! Não há como entender ou desejar entender Deus se não partir da fé. A fé é, portanto, o início de todo relacionamento vertical e o caminho mais seguro para agradar o Criador. Charles de Fouccauld declara que “logo que descobri que existe Deus entendi que não podia fazer outra coisa a não ser viver por ele: minha vocação religiosa começa no exato momento em que despertou minha fé”. A fé pertence a Deus, está no mundo espiritual.
c) Acredito na fé porque ela me conduz ao encontro triunfal de salvação com Deus
Por mais que o homem seja portador de fé e que o próprio Jesus ordene que se tenha fé, não se pode negar nem duvidar que a fé pertence a Deus. “Foi por ela que os antigos alcançaram bons testemunhos”, assegura o escritor aos Hebreus, obviamente apontando para os heróis, sobre os quais comentaria ao longo de seu texto (Hb 11). Ninguém alcança bons testemunhos – do próprio Deus – caso não seja portador do suporte que sustenta a relação vertical, a fé.
O apóstolo Paulo afirma na carta aos efésios que “é pela graça que se é salvo (mudança na pessoa verbal), por meio da fé e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef. 2.8). Nitidamente, o apóstolo Paulo assegura que a fé é dádiva, dom, presente de Deus para uma condição clara: conduzir o homem ao seu encontro. A fé é o sustentáculo da salvação; é o selo dado por Deus àqueles chamados para a salvação.
Conclusão
Por mais que o mundo pós-moderno com suas incertezas tentem arrefecer a fé dos que estão no templo ou na igreja institucional, é importante que se tenha em mente a convicção de que a fé deve ser cultivada, desenvolvida e aquecida nos corações. A marca dos salvos é a fé. Não existe homem sem Deus que possa ter fé; assim como não há homem com Deus destituído de fé. A fé precede a experiência e a sustenta.
Eu acredito na fé; eu acredito em Deus; eu acredito nos ideais sagrados!
Sola Scriptura!
Se a fé no pós-modernismo é atacada como nunca na história, faz-se necessário desenvolver um espírito crítico e um compromisso sólido e seguro com as assertivas prescritas na Bíblia Sagrada. Aprendi a acreditar na fé por razões subjetivas e empíricas; com o passar do tempo, aprendi a depositar confiança na fé por razões puramente Bíblica.
a) Acredito na fé porque me faz relacionar com Deus e o sagrado de modo muito mais seguro e íntimo
Há múltiplas razões para existir um relacionamento horizontal. Digo que todo relacionamento é pautado pelo concreto; de modo que sua falta, ou até mesmo a possibilidade de sua falta, acarreta em distúrbios, incertezas, descrenças e arrefecimento na relação. Com Deus é bem diferente! Com Deus, a base sustentadora do relacionamento não é o concreto, muito pelo contrário, é o abstrato, aquilo que existe na existência de outro. A fé é puramente abstrata, existe na existência de Deus. Não há crença em Deus fora da fé; não há vida com Deus sem fé. Destarte, a fé é o meio pelo qual o homem pode se relacionar com Deus e o sagrado. Charles Spurgeon foi muito feliz ao dizer que “uma pequena fé levará a tua alma ao céu; uma grande fé trará o céu para sua alma”. Essa é a relação de fusão.
Não há como desenvolver um relacionamento vertical sólido e seguro sem a base da fé. Não interessa o tamanho da fé, sua existência é suficiente para determinar uma relação com Deus. Muitos vivem ministérios raquíticos e sem perspectivas porque não trabalham a fé. Sua fé deixou de ser combustível para se tornar lugar comum.
Acredito na fé porque minha relação com Deus e o sagrado torna-se mais segura e íntima. É uma questão de sobrevivência!!
b) Acredito na fé porque é o meio pelo qual posso agradar a Deus
Não há como dissociar numa relação horizontal o prazer de agradar com o compromisso e responsabilidade. Toda relação horizontal é firmada no dualismo. Há um contrato firmado no concreto em que um se submete ao outro e vice versa. Na relação com Deus acontece dessa forma. Há a necessidade da fé, pois é o meio pelo qual Ele se agrada do homem. O escritor aos Hebreus discorre sobre o tema afirmando que “sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6). Depreende-se desse texto que a fé é fundamental para se agradar a Deus.
É interessante que a fé conduz o homem à crença na existência de Deus e em seu beneplácito. Que tema lindo! Não há como entender ou desejar entender Deus se não partir da fé. A fé é, portanto, o início de todo relacionamento vertical e o caminho mais seguro para agradar o Criador. Charles de Fouccauld declara que “logo que descobri que existe Deus entendi que não podia fazer outra coisa a não ser viver por ele: minha vocação religiosa começa no exato momento em que despertou minha fé”. A fé pertence a Deus, está no mundo espiritual.
c) Acredito na fé porque ela me conduz ao encontro triunfal de salvação com Deus
Por mais que o homem seja portador de fé e que o próprio Jesus ordene que se tenha fé, não se pode negar nem duvidar que a fé pertence a Deus. “Foi por ela que os antigos alcançaram bons testemunhos”, assegura o escritor aos Hebreus, obviamente apontando para os heróis, sobre os quais comentaria ao longo de seu texto (Hb 11). Ninguém alcança bons testemunhos – do próprio Deus – caso não seja portador do suporte que sustenta a relação vertical, a fé.
O apóstolo Paulo afirma na carta aos efésios que “é pela graça que se é salvo (mudança na pessoa verbal), por meio da fé e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef. 2.8). Nitidamente, o apóstolo Paulo assegura que a fé é dádiva, dom, presente de Deus para uma condição clara: conduzir o homem ao seu encontro. A fé é o sustentáculo da salvação; é o selo dado por Deus àqueles chamados para a salvação.
Conclusão
Por mais que o mundo pós-moderno com suas incertezas tentem arrefecer a fé dos que estão no templo ou na igreja institucional, é importante que se tenha em mente a convicção de que a fé deve ser cultivada, desenvolvida e aquecida nos corações. A marca dos salvos é a fé. Não existe homem sem Deus que possa ter fé; assim como não há homem com Deus destituído de fé. A fé precede a experiência e a sustenta.
Eu acredito na fé; eu acredito em Deus; eu acredito nos ideais sagrados!
Sola Scriptura!
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