Senhor, ajude-nos a cairmos sempre prostrados aos seus pés em sinal de constrangimento, submissão e amor!



quinta-feira, 28 de outubro de 2010

REFORMADO, SIM!

Há plena convicção, por parte de todos quanto amam o bom sustentáculo da fé cristã, de que não se tem como ser plenamente seguidor de uma escola ou método, sejam eles pedagógicos, filosóficos ou teológicos.  Sempre se deparará com pontos agregadores em escolas difernetes; exatamente, pelo fato de todas as escolas similares, terem por objetivos primários o ortodoxo, verdadeiro e genuíno.

Sou pentecostal por entender que os dons são para os nossos dias, por aceitar de bom grado os postulados teológicos no que tange à paracletologia, principalmente; mas sinto-me constrangido em aceitar o perfil soteriológico no que concerne à doutrina da graça e quanto à ordem dos "locus" da salvação.  É muito forte para mim o postulado da segurança dos salvos.  Não consigo entender e aceitar que alguém pode perder sua salvação.  Há soberania plena em Jesus Cristo.

Sei que a Teologia Reformada tem sofrido bombardeios cruéis por parte da Teologia da Prosperidade - diga-se de passagem, uma teologia (teologia?) que fere os pressupostos da fé cristã.  Os ataques não estão somente na esfera prática - ter para ser - mas, acima, inclusive, de tudo isso, esses ataques se perpetuam nos princípios sólidos do pensamento sobre sua cristologia, conforme assevera o Pr. Ricardo Gondim em seu livro "O Evangelho da Nova Era", se puder lê-lo, leia.

Penso que há uma necessidade muito enfática de voltarmos aos velhos tempos e redescobrirmos os ideais dos puritanos.

Mais para frente desenvolverei esse tema.

É isso.

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